terça-feira, 29 de julho de 2014

Comportamento ao reverso * Cristãos ditavam maioria de comentários odiosos em página de religião, diz jornalista


Os cristãos do século 21 vem apresentando um comportamento ao reverso daquilo que foi ensinado pelo messias Yeshua (Jesus). Isso pode ser conferido nas redes sociais (Facebook e outras), onde este seguimento já é a grande maioria dos perfis destes serviços da Web. Pode se perceber explicitamente um sentimento de agressividade quando os mesmos defendem suas teses, políticas, sociais e religiosas. Em muitos casos, eles tem usados até palavras de baixo calão contra seus contraditórios e autoridades constituídas. O comportamento antissocial que muitos jovens cristãos, especialmente evangélicos vem apresentando na atual conjuntura das redes sociais, pode levar os profanos e pecadores a um sentimento de antipatia ao cristianismo que poderá afastá-los de seus arraias religiosos. O curioso é que isto vem acontecendo em todo mundo. Muitas das vezes, este assunto é tratado pelos líderes dentro de suas denominações com luvas de pelica, plumas & paetês para não melindrarem tais safadinhos (a) santos do pau oco e moderninhos gospel!. Leia o que diz uma jornalista de um grande jornal norte americano. Redação./Irmão Ryba

A jornalista Sally Quinn era responsável pela seção religiosa do site do The Washington Post

Responsável pelo editorial de religião do site do jornal americano The Washington Post, a jornalista Sally Quinn relatou que os comentários e emails mais maldosos que chegavam para a página eram de cristãos, que não apenas atacavam o que ela escrevia, como também eram cruéis com as pessoas citadas.

Entre alguns comentários, Quinn destaca que era comparada a uma garota de programa, além de mensagens que afirmavam que ela "estava indo para o inferno". Ela aponta que tentou ignorar os comentários, mas suas ações tiveram pouco efeito.

"Um homem escreveu que esperava que eu sofresse um acidente de carro, que o tanque de gasolina explodisse e que eu queimasse viva. Ele se dizia um cristão temente a Deus, e constatou que eu, obviamente, não era uma", resume ao narrar uma das situações.

Para desvendar o que poderia levar ao desvio de um padrão mais comum dos cristãos, que é de conduta mais respeitosa, a jornalista discutiu com teólogos, pastores e estudiosos que estejam mais a par do que seja a raiz deste comportamento.

No entanto, apesar de investir no debate, Quinn não obteve uma boa resposta. Algumas suposições concluem que talvez ajam assim porque "compraram a noção popular de que os cristãos são as novas vítimas religiosas" dos EUA, ou porque estão frustrados como cristãos e precisam de um lugar para liberar seus lados sombrios.

Dentro das circunstâncias, Quinn observa que pôde perceber um vazio no título de "cristão", considerando que há "uma grande diferença entre ser cristão e seguir os ensinamentos de Jesus". Para ela, as duas coisas podem ser pólos completamente opostos. (PorLuciano Portela | The Christian Post)

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