quarta-feira, 21 de setembro de 2016


Quando vemos “Babilônia”, na Bíblia, parece-nos que tudo a respeito da mesma, literal ou figuradamente, remete-nos à confusão, física, moral e espiritual.

De que vivemos dias confusos ninguém duvida. O que penso que não se sabe ao certo é do quão confusos eles são. A confusão de nosso mundo, aliás, não é algo necessariamente novo. Já em Gênesis 11, a Bíblia nos relata que mediante a arrogância do Homem, construindo uma torre “que chegasse aos céus”, Deus o punia, dividindo as línguas e criando uma verdadeira babel (confusão). Babel, posteriormente, marcaria a capital geográfica da Babilônia.

Quando vemos “Babilônia”, na Bíblia, parece-nos que tudo a respeito da mesma, literal ou figuradamente, remete-nos à confusão, física, moral e espiritual. E o legado de babel, sempre presente, torna-se mais forte do que nunca em nossos dias.


É aí que chamo a sua atenção, prezado leitor, àquilo que disse antes: o quão profunda é a confusão de nossos dias? Bem, como o nome que dá origem a palavra Babilônia, muito falada na Bíblia, é babel, que significa confusão em português, creio que podemos traçar um paralelo rápido acerca da influência babilônica a partir dos dias bíblicos...MAIS NO MENU ARTIGOS (CLIC)

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